EXTRAS VIVER PARA LUTAR // entrevista com ALINE ROD (No Rest, Ameaça, Ação Antisexista)

“Voltando com as entrevistas EXTRAS do VIVER PARA LUTAR! Serão pequenos curtas individuais, com um pouco mais sobre as vivências, opiniões e experiências das companheiras que participam do documentário, e que por questão de tempo não puderam ser incluídos no longa metragem.

Trecho extra da entrevista com Aline Rod (No Rest, Ameaça, Ação Antisexista) para a série de documentários Viver Para Lutar, realizada em 2016 em Halle (Alemanha), com reflexões sobre a presença das mulheres na cena punk dos 90 e atualidade, questionamentos sobre o modo como o feminismo é tratado no meio anarquista, mudanças nos dias de hoje, e mais.”

Veja o documentário completo em: https://youtu.be/nMRd4nh3tm0

Exibição do Documentário “Viver Para Lutar – Punk, Anarquismo e Feminismo: As Minas dos anos 90” // dia 27.07.19

 

Satisfação em anunciar que teremos em Porto Alegre a mostra do documentário Viver Para Lutar, que apresenta entrevistas com minas de várias partes do país compartilhando suas experiências vividas nos anos 90 na cena punk. Mulheres que montaram bandas, coletivos, produziram zines, que articularam/seguem articulando em várias frentes. O documentário traz o ponto de vista, inspiração e a luta destas mulheres num meio majoritariamente masculino, ainda que com sua premissa libertária.

Estão acontecendo exibições do documentário em várias localidades e a diretora Marina Knup tá fazendo uma tour estando presente em muitas delas. Aqui na cidade, a exibição – seguida de troca de ideias – acontece no dia 27 de julho agora, às 15h no Ateneu Libertário A Batalha da Várzea – espaço parceiro de muitas lutas. Entrada gratuita.

Participe!

 

Descrição do documentário:

VIVER PARA LUTAR – Episódio 1

Punk, Anarquismo e Feminismo: As Minas dos anos 90
(dir. Marina Knup / Anarcofilmes Produções | 2019 | 85min)

Parte de uma série de documentários sobre a cena anarcopunk no Brasil nos anos 90, o primeiro episódio retoma a importante ligação entre punk, anarquismo e feminismo que floresceu naquele período. Questionando todo o contexto social em que viviam, as mulheres punks criaram coletivos, zines, bandas, redes, encontros anarcofeministas e projetos que trouxeram a tona as urgências do feminismo não só dentro das movimentações punks e anarquistas, mas para suas próprias vidas. Por meio das memórias de mulheres que viveram esta história, tanto na movimentação anarcopunk quanto em outros contextos punks da época, reúne algumas dessas inúmeras experiências de luta.