Reunião de Avaliação do Festival É Pela Vida das Mulheres!

 

A reunião da FrePLA deste mês será de avaliação do Festival É Pela Vida das Mulheres. O Festival aconteceu no dia 28 de setembro passado pelo Dia Latino Americano e Caribenho Pela Descriminalização do Aborto.

Nesta quarta feira, estaremos fazendo esta avaliação coletiva e também dando continuidade aos encaminhamentos das novas ações.

16 de outubro às 18:30h no Camp – Escola de Cidadania

  • Reunião exclusiva para mulheres

 

Seguem algumas imagens do Festival!

 

As imagens falam por si. Foi um grande dia ver tantas mulheres juntas construindo e participando de uma variedade incrível de atividades. Pela vida das mulheres.

 

Festival É Pela Vida das Mulheres! 28.09// Amanhã!

 

O Festival É Pela Vida das Mulheres é amanhã!  Dia Latino Americano e Caribenho Pela Descriminalização do Aborto.

O Festival começa às 11h e vai até as 18:30, com muitas oficinas, rodas de conversa, apresentações artísticas e uma feira feminista! Terá ciranda durante todo o evento, proporcionando que as mulheres que cuidam de crianças possam participar, e a integração das crianças neste dia pela vida das mulheres!

Programação completa: http://acaoantisexista.tk/festival-e-pela-vida-das-mulheres-cronograma/

 

O Festival é articulado pela FRePLA e conta com a participação de vários coletivos de mulheres!

Gratuito e aberto ao público

Festival É Pela Vida das Mulheres – Cronograma

 

A FrePLA Convida para o Festival pela descriminalização do aborto que acontece sábado dia 28.09 na Redenção:

Cronograma do Festival!! Olha que linda tá a nossa programação! Venha fazer parte deste grande encontro pela vida de todas nós! Nem uma a menos!

🌿11:00h Abertura do Festival É Pela Vida das Mulheres! Intervenção da Trupe Abre Asas e momento de encontro e organização
🌿11:00h Ciranda – Brincadeiras com cuidadora até as 18:30h
🌿11:30h Feira Feminista até às 18h
🌿12:00h Piquenique Coletivo – Traga seu lanche e compartilhe este momento com a gente!
🌿13:15h Capoeira – Treinel Fabi Grupo de Capoeira Angola Zimba
🌿13:30h Roda de Conversa: Saúde Mental da Mulher – Coletivo Virgínias/Ação Anti Fascista *
🌿13:30h Oficina de Malabares para crianças – Atividade da ciranda
🌿14:00h Oficina de bordado: Costurando Existências Tecendo Resistências – Ocupação Feminista *
🌿14:45h Apresentação Artística: Miss Beleza – Performance *
🌿15:00h Roda de Conversa: Direitos Reprodutivos e a Rede de Atendimento em Aborto Legal Porto Alegre – Fórum do Aborto Legal/ Themis *
🌿16:00h Apresentação Artística: Pantaleore – Núbia Quintana – Comédia de arte; Performance *
🌿16:15h Roda de Conversa: Deficiência, Reprodução Social e o Direito ao Aborto -Coletivo Feminista Helen Keller *
🌿17:00h Apresentação Artística: Levanta Favela – Performance *
🌿17:20h Apresentação Artística: Poetas Vivas-Intervenção Poética*
🌿17:40h Apresentação Artística: Arielle – Intervenção Poética *
🌿18:00h Apresentação Artística: Luisa Gonçalves – Música *
🌿18:15h Apresentação Artística: Não Mexe Comigo Que Eu Não Ando Só – Percussão e Performance *

*Atividade com tradutora interprete de libras

28 de Setembro – Dia Latino Americano e Caribenho Pela Descriminalização do Aborto

Festival É Pela Vida das Mulheres – Panfleto

 

28 de Setembro Dia Latino Americano e Caribenho Pela Descriminalização do Aborto

Festival É Pela Vida das Mulheres à partir das 11h na Redenção

Panfleto frente e verso

 

 

Jornada pelo 28 Setembro – Dia Latino Americano e Caribenho Pela Descriminalização do Aborto

 

Programação:

 

 

Em breve sai a programação  do dia 28.09, quando acontece o festival É Pela Vida das Mulheres!

Falecimento de Magdalen Berns – Lésbica Feminista Radical

 

Magdalen Berns faleceu. Que triste notícia.

Magdalen foi uma lésbica feminista crítica à noção de gênero. Sua postura feminista radical, sempre em defesa dos direitos e interesses das mulheres lésbicas e de toda a classe de mulheres, a tornou tanto alvo de ataques constantes, como uma influência feminista. Ela foi inspiração para muitas lésbicas, admirada e respeitada por muitas pessoas em várias partes do mundo.

Corajosa, brilhante, charmosa, espirituosa.

Farás falta.

Magdalen Berns (6.05.1983 – 13.09. 2019)

Women’s Shero

 

2ª Reunião de Construção do Festival É Pela Vida das Mulheres – 21.08.19

 

Informação da FrePLA:

A Frente Pela Legalização do Aborto do Rio Grande do Sul convida mulheres participantes de movimentos sociais e coletivos feministas para a nossa segunda reunião de construção do Festival É Pela Vida das Mulheres. A nossa primeira reunião do dia 31 de julho passado foi muito produtiva e motivante, com a adesão de vários grupos de mulheres. Nesta segunda reunião estaremos dando continuidade a organização do Festival. Reiteramos aqui o convite para quem quiser se somar!

O Festival É Pela Vida das Mulheres, articulado pela FrePLA com a participação de vários coletivos feministas, acontece no dia 28 de setembro pelo Dia Latino Americano e Caribenho Pela Descriminalização do Aborto, data fundamental para o movimento feminista. Juntas somos mais fortes!

 

Dia 21 agosto, quarta-feira às 18:30h no Camp – Escola de Cidadania em Porto Alegre

  • Reunião Exclusiva para mulheres

 

Reunião de Construção do Festival É Pela Vida das Mulheres – 31 Julho

 

 

A Frente Pela Legalização do Aborto do Rio Grande do Sul informa:

Convidamos mulheres participantes de movimentos sociais e coletivos feministas para uma reunião, a fim de organizarmos juntas o Festival É Pela Vida das Mulheres que acontece no o dia 28 de Setembro Dia Latino Americano e Caribenho Pela Descriminalização do Aborto.

Venha se somar conosco para montarmos este evento e marcarmos a presença feminista nesta importante data.

Nossa reunião de construção do Festival é dia 31 de Julho quarta-feira às 18:30h no Camp – Escola de Cidadania em Porto Alegre

  • Reunião exclusiva para mulheres

 

FREPLA – Frente Pela Legalização do Aborto RS

 

Abreviando só as palavras fortalecendo a luta sempre!!
FREPLA – Frente Pela Legalização do Aborto RS

 

 

Participe da nossa organização venha para nossas reuniões mensais.
Toda segunda quarta-feira do mês nos reunimos, horário e local sempre devidamente divulgados.

A FREPLA é composta exclusivamente por mulheres

 

O Ultra Antifeminismo no Ministério da Mulher

 

Oficialmente nomeada Coordenadora Nacional de Políticas à Maternidade na semana passada, Sara Winter é militante contra o aborto em todos os casos, e foi responsável pelo que chamou de “1º Congresso Antifeminista do Brasil” que aconteceu em uma igreja do Rio de Janeiro. A sua nomeação para um cargo dentro de uma pasta que trata dos direitos das mulheres é algo muito incoerente, contraditório e até mesmo de escárnio às mulheres. Entendo que uma mulher possa não se enxergar como feminista e mesmo assim trabalhar com e pelas mulheres, mas organizar um congresso antifeminista é um passo que vai além disso, é um ataque à luta que trouxe tantos avanços para a vida de todas as mulheres, sem exceção, ou seja, mesmo para as mulheres conservadoras. No caso de Sara Winter é ainda muito mais grave, ela demonstra em suas falas e iniciativas absoluto desprezo pelo feminismo, afirmando que é uma “doença da qual está curada”. Ela faz declarações sem nenhum embasamento na realidade, como quando disse que no feminismo “há pressão para o uso de drogas”, ela até mesmo disse que feministas não apoiam mulheres heterossexuais, preciso rebater tal afirmação? Sara Winter não tem credibilidade nenhuma, só mesmo no ministério comandado por outra antifeminista como Damares Alves, sob um governo abertamente misógino e desestruturado que ela pode ter lugar como coordenadora nacional de qualquer coisa que seja. Mas a afinidade com o atual governo também está no fascismo, Sara Winter é conhecida por dizer ser admiradora de Plínio Salgado e de Hitler, ela tem o símbolo nazista da cruz de ferro tatuado no corpo, e seu nome é em referência a nazista inglesa Sarah Winter, que em 1935 se juntou à União Britânica de Fascistas. Mas toda gente tá de fato cansada de saber disso tudo sobre ela, não trouxe nenhuma novidade aqui e nem queria estar perdendo meu tempo com quem nunca foi relevante para o feminismo. Além de tudo ela se diz ex- feminista, mesmo sem nunca ter sido. O que ela fez foi usar o que na sua concepção “era feminismo” para se promover pessoalmente. Embora se autopromover possa fazer parte na caminhada de uma pessoa, a autopromoção numa luta social sem comprometimento com suas políticas ou conceitos é instrumentalização e vaidade ou ganância. É de fato mais vendável se dizer ex- feminista, é a continuidade de sua prática de instrumentalização, e se tornou extremamente conveniente para as pretensões que passou a ter a partir do momento que sua credibilidade era constantemente questionada enquanto “feminista”. Um segmento da sociedade também sente um certo prazer em dizer que Sara Winter é ex-feminista, é como se o feminismo fosse algo a ser superado. No fundo é uma afirmação que carrega em si o próprio antifeminismo, que de forma leviana aponta como algo provável que uma “verdadeira ativista feminista” vire completamente de lado e se torne aliada de quem sustenta a opressão das mulheres. Pode-se justificar o uso do termo dizendo que a própria se auto denominou alguma vez feminista, mas isso para nós que somos feministas não tem valor por si só. Contrário a ideia de que a autodenominação basta e embora atualmente seja coisa tratada como sagrada, o feminismo é uma luta séria, constante, que foi e continua sendo historicamente fundamental para as conquistas das mulheres, e para a sociedade, que se beneficia com as teorias e práticas desenvolvidas a partir de seus questionamentos e reivindicações. A autodenominação de qualquer coisa não é garantia nenhuma de comprometimento nem de realidade com o que quer que se esteja relacionando.

O antifeminismo de Sara Winter, assim como de Damares Alves, lhes assegurou um lugar num governo que tem como presidente um homem que constantemente dá declarações misóginas e mostra sem constrangimento o seu desapreço pelas mulheres. Declarações e ataques de apologia ao estupro justificando tal violência, de desconsideração às mulheres trabalhadoras ao explicar razões para que mulheres recebam menores salários que homens, e de desrespeito total, inúmeras vezes, a nós mulheres e aos nossos direitos. A última declaração misógina gravíssima de Bolsonaro foi dizer que “se alguém quiser vir aqui fazer sexo com uma mulher, fique à vontade”, se referindo a vinda de estrangeiros ao país. Mas nada disso importa para a pasta que trata de direitos das mulheres, o que importa é enxergar as mulheres somente como mães. Sara Winter afirma que o aborto é assassinato, e que mulheres que abortam são de fato “mamães que assassinam seus bebês”, e que não fará políticas para mulheres que abortam – ela esquece que muitas mulheres mães abortam.

O antifeminismo é promovido e remunerado. As políticas que desfavorecem as mulheres sempre foram capitalizáveis, ou seja, através de diversas indústrias que exploram as mulheres ou através do poder, é possível obter lucro e garantir com a desigualdade de direitos a supremacia masculina.

Eu até duvido que Sara Winter seja capaz de realizar todas as barbaridades que pretende, que consiga ter alguma relevância para alguma coisa. Mesmo ocupando tal cargo, eu tenho a impressão que ela está destinada, pela sua própria falta de discernimento e consistência, não ser capaz nem mesmo de causar maiores danos.

 

Estatuto do Nascituro e o Direito das Mulheres – Reunião de Formação da Frente Pela Legalização do Aborto – RS// 8 Maio

A Frente Pela Legalização do Aborto – RS informa:

No mês de Maio teremos uma Reunião de Formação cuja temática será o Estatuto do Nascituro, pauta antiga das bancadas conservadoras e evangélica que infelizmente, ao que tudo indica, voltará a nos assombrar este ano ainda. Contaremos com a presença de advogadas para refletirmos sobre mais esta ameaça as nossas vidas e direitos:

*Rubia Abs – Advogada, Conselheira Diretora da Themis e Integrante do CLADEM

*Domenique Goulart, mestranda pelo Programa de Pós-graduação em Ciências Criminais da PUCRS. Bacharela em Ciências Jurídicas e Sociais pela UFRGS. Foi assessora jurídica da Themis – Gênero, Justiça e Direitos Humanos.

Diante dos retrocessos que ameaçam a segurança a saúde e os direitos das mulheres, se faz muito importante que tenhamos conhecimento necessário para seguirmos com a nossa luta pela vida de todas nós!

Reunião de Formação – Estatuto do Nascituro e o Direito das Mulheres
Dia 8 de Maio de 2019 – Quarta feira – no CAMP às 18:30h
Atividade gratuita e exclusiva para mulheres

Venha fazer parte da Frente Pela Legalização do Aborto!